A Lei do Funil

Larga para alguns (poucos), estreita para todos os outros!

Aqui se fala, umas vezes a sério outras a brincar, de coisas que nos irritam, alegram, entristecem ou, muito simplesmente, nos enfadam.

2012-10-27

Salpicos...

meias_decor1 (54K)



É só sacar !

Vitor_Gaspar_saca_contribuinte (136K)

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2012-10-26

Ou cairemos numa onda de grande violência...

cavaco+governo+pela+sanita+abaixo (48K)
É urgente mandar este Governo embora... pela pia abaixo, de preferência

«(...) A austeridade, se não for banida, destrói Portugal. Como a Grécia, a Irlanda, a Espanha, a Itália e mesmo a França. O que é, politicamente, em termos europeus, uma impossibilidade. Diz o Governo: "Mas sem austeridade não há dinheiro." Não é verdade! O dinheiro fabrica-se e vai-se buscar onde exista. Com coragem e inteligência, como sempre aconteceu. Assim a União Europeia o queira.

Mais austeridade é que não. Estamos a perder a própria democracia. Agora os nossos jornais estão quase todos a ser vendidos a Angola. Todos os jornalistas estão a passar um mau bocado, as rádios e a própria televisão pública que querem vender. Agora tentaram destruir a agência Lusa. Trata-se de uma punhalada séria na liberdade de imprensa.

Para onde nos leva este desacreditado Governo? Para a miséria, para maior desigualdade social - que é enorme - e para a sociedade da rolha, nem é preciso censura, vendendo os jornais, começam a retirar-nos o supremo bem: a liberdade.

É por isso que digo sem hesitação.

Este Governo tem de se demitir, quanto antes.

E se não tiver a honradez e a coragem de o fazer, tem de ser demitido pelo senhor Presidente da República.

Ou cairemos numa onda de grande violência.

Lembremo-nos de que o Governo está parado, nada funciona e os portugueses estão mais do que desesperados. Muitos deles não têm comer para dar aos filhos. E isso não é tolerável, quando continuamos a pagar juros altíssimos a esses usurários a quem, ainda por cima, agradecemos respeitosamente.»
Mario Soares, no Público de 2012-10-26



2012-10-24

A pergunta crucial...

ZE_paga_IRS (152K)

Dois amigos, um optimista e o outro pessimista encontram-se na rua e o optimista desabafa logo:

"Se isto continua assim, acabamos todos na rua a pedir esmola".

O pessimista pondera por um momento e pergunta:

"Sim... mas a quem?"



2012-10-21

PPC: Estou lixado !

PPC_estou_lixado (251K)
Estou lixado!
O Gaspar é teimoso
o Portas é manhoso
e agora, ainda por cima,
já me apanham em escutas telefónicas...



2012-10-20

Novo ecran Multibanco

Os utilizadores das máquinas Multibanco são confrontados, a partir de hoje, com este novo ecran. As opções das operações a realizar são reduzidas e o utilizador é gentilmente convencido a optar por uma das novas possibilidades.




2012-10-14

As da Graciosa são mais simpáticas...


com os nossos agradecimentos ao colega Jumento



2012-10-12

É preciso correr com este (des)Governo

Ahpatada (15K) Este (des)Governo já não se suporta mais.

TSU, IRS, Austeridade, +Austeridade, ++Austeridade

Sáo cobardes, mentirosos, incompetentes, teimosos, falsos, facciosos...

Precisam de ser corridos, se necessário à patada!



Francamente...e as cobaias somos nós!


«Na página 41 do último World Economic Outlook do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard e David Leigh efetuam algo que é muito raro na literatura de uma instituição: um exercício de autocrítica.

Com efeito, o relatório confessa que na presente crise económica e financeira global o FMI, a Comissão Europeia e a OCDE (exatamente por esta ordem decrescente) têm errado constantemente o cálculo dos efeitos recessivos das políticas de austeridade. O que se reflete na Zona Euro e nos países, como Portugal, que se têm distinguido como compulsivos campeões dessas receitas. O erro é constante porque radica numa questão de método. Isto é, no cálculo do impacto sobre o produto interno bruto (PIB) causado por cada euro retirado à despesa pública. O cálculo tem sido efetuado na base de uma redução de 0,5 euros do PIB, por cada euro cortado ao Estado, quando, sustentam os autores, essa redução do PIB pode variar de facto de 0,9 a 1,7 euros.

A conclusão é tão simples quanto inquietante. As atuais políticas de austeridade, para além de moralmente injustas e de legitimidade política discutível, correm o risco de ser tecnicamente erradas, pois agravam o problema que pretenderiam resolver.

Em vez de trazerem o saneamento das contas públicas, aceleram uma espiral recessiva que, no final, aumentará a dívida pública (que se mede em relação percentual ao PIB), assim cobaia (4K)como todos os outros indicadores de sofrimento social, como o desemprego, os fluxos de emigração e a erosão da qualidade de serviços públicos descapitalizados pela própria austeridade.

A gestão da crise está a ser feita sem saber nem prudência suficientes. Como um alquimista louco que misturasse aleatoriamente substâncias em busca de ouro. Só que o laboratório é o mundo real. E as cobaias somos nós.»
 Viriato Soromenho Marques[DN]



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