Da discussão (mal feita), em vez da luz, nasce a confusão
«(...) Assistimos recentemente entre nós a um exemplo que ilustra bem a que absurdo pode levar esse tipo de comparações, quando foi apresentado o exemplo da “densidade” de funcionários públicos na Finlândia confrontada com a de Portugal. ![]() ![]() Se a comparação estivesse correcta não restariam, de facto, dúvidas quanto à necessidade de reduzir drasticamente o emprego público em Portugal. ![]() ![]() Assim, a comparação correcta tem de fazer-se com o total de funcionários das administrações central e local, o que, de acordo com os números da OCDE, passa o racio da Finlândia para um funcionário para 9,6 habitantes, ou seja, uma densidade 50% superior à portuguesa. (...)» Teodora Cardoso no Diário Económico |
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