Uns mãos largas
Para meditar... «(...) os bancos andam a oferecer taxas de juro nos depósitos a prazo de 8%, 10% ou até - uns doidos! - 12%. Bem espremidas, estas taxas de juro são temporárias e traduzem-se em taxas anuais inferiores às dos certificados de aforro. Ou ainda, inferiores às taxas das contas à ordem alemãs. Ah, os bancos portugueses, uns mãos largas...»
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