A angústia dos pequenos e médios aforradores
A angústia dos pequenos e médios aforradores respira-se no dia-a-dia. Abdicaram de consumo supérfluo. Juntaram um pecúlio para os anos em que as pernas perdem a força. Constituíram depósitos a prazo retribuídos com juros líquidos inferiores à inflação. Um disfarçado 'imposto' para financiamento de viciados de consumo dispensável e enriquecimento de construtores. Acreditaram nos fundos de pensões, nos PPR e na sabedoria das brilhantes cabeças que os gerem e no rigor dos supervisores. Os grandes aforradores salvaguardaram as suas poupanças em paraísos fiscais. Quando se rompe a confiança dos pequenos e médios aforradores, as consequências são como as do dominó em que a primeira pedra se desequilibra. |
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