A ilusão...
José Miguel Sardica no Pagina 1: «(...) A crise actual obrigou a reparar nas fragilidades do progresso nacional, que foram sempre as mesmas desde Fontes Pereira de Melo a José Sócrates. Parco de recursos próprios e com uma economia com escassa produtividade e competitividade, Portugal nunca conseguiu ter finanças equilibradas e cidadania liberal ao mesmo tempo: só em ditadura Salazar conseguiu o seu “milagre” financeiro. Desde o século XIX que o país gasta mais do que produz, importa mais do que exporta, vivendo do que não tem e pagando créditos com novos créditos, na ilusão de que a riqueza gerada possa um dia amortizar a dívida. (...)» |
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