É suposto que a polícia tem por função defender os cidadãos, ou não é assim?
Como resolver estas situações? Já não é a primeira vez que ouvimos falar de situações como esta. Alguém vê furtado um seu bem (carro, mota, etc.) e depois, embora apreendido pelos agentes da autoridade, nunca consegue a devolução do mesmo... Estranho não é? Pois é. Mas acontece. O primeiro passo para isso acontecer começa pela falta de diligência dos agentes da autoridade em informarem os legítimos donos de que apreenderam o seu bem aos larápios. Porquê essa falta de diligência? Também gostava de saber. Na notícia a situação é bem caricata mas corresponde ao padrão usual. O larápio é detido mas logo devolvido à liberdade. A recuperação da viatura nunca chegou a ser comunicada oficialmente à Junta da Brandoa. Foi um agente da PSP de serviço naquela freguesia que teve conhecimento da situação e a comentou com um funcionário da autarquia, que por sua vez a reportou ao Presidente da Junta O bem é apreendido e, pelo andar da carroça, nunca mais volta para as mãos do dono. Ou volta depois de ter apodrecido num parque exposto aos elementos. É assim a justiça que temos... DN: «Um veículo ligeiro com basculante pertencente à Junta de Freguesia da Brandoa que, na madrugada de 26 de Agosto último, foi roubado em frente das instalações daquele organismo, no concelho da Amadora, a uma escassa centena de metros da esquadra local da PSP, foi recuperado pela GNR da Lourinhã. Mas a viatura ainda não foi devolvida à entidade proprietária. |
1 Comments:
Isto é o pão nosso de cada dia. conhoço um senhor a quem roubaram a mota. Foi chamado à esquadra a fim de identificar uma que tinha sido apreendida com matricula falsa, mas que parecia corresponder à descrição feita pelo queixoso. Este identificou imediatamente a viatura pelas marcas pessoais que lhe tinha aplicado, mas dado a matricula não corresponder e não ter conseguido fazer prova de ser a sua, ainda não lhe foi restituida e já lá vão 2 anos! É a justiça que temos!...
Enviar um comentário
<< Home