Não devemos espantar-nos... ai não devemos, não!
"O povo suportaria, sem revolta nem murmúrio, certos erros graves dos seus governantes, de numerosas leis injustas... Porém, se uma longa sequência de abusos, de prevaricações e de fraudes revela uma unidade de desígnio que não passará despercebido ao povo, este toma consciência do peso que o oprime e compreende o que o espera: não devemos espantar-nos, então, que ele se revolte." John Loccke
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