A Lei do Funil

Larga para alguns (poucos), estreita para todos os outros!

Aqui se fala, umas vezes a sério outras a brincar, de coisas que nos irritam, alegram, entristecem ou, muito simplesmente, nos enfadam.

2013-09-20

Porque é que as armas químicas são proíbidas?

guerra_quimica (95K)Porque é que as armas químicas são proíbidas?
Não são armas (mortíferas) como outras quaisquer?
A resposta é dada por FF:
« (...) Recentemente (Ruanda, 1994), catanas talvez tenham morto mais gente do que nunca o gás fez num só conflito e uma bomba atómica pode devastar como um só ataque químico não consegue.
No entanto, o uso de armas químicas foi internacionalmente banido há muito e, desde 1995, a Convenção de Armas Química proibiu a simples posse.
Porquê o tratamento especial?
Porque elas podem ser banalizadas quase como catanas e com efeitos arrasadores quase como bombas atómicas.
Podem ser incontroláveis, cair nas mãos de pequenos grupos e ter efeitos letais em massa.
Daí os Estados terem uma preocupação contra as armas químicas que, infelizmente, não se estende a outras. (...)»

Armas_quimicas (228K)



2013-09-11

Não têm o sentido da decência?

Passos_Coelho&Paulo_Portas (37K)

« (...) O que é espantoso é como, na actual situação política portuguesa, há tão pouca gente a fazer a mesma pergunta a todos e a cada um dos membros do Governo português (...)

Não têm o sentido da decência? Não. Não têm, não querem ter e têm raiva a quem tem.

Parece uma caricatura? Parece. Mas isso é apenas porque o Governo de Passos Coelho é de facto uma caricatura, um excesso de mentiras e pouca-vergonha, uma organização de rapina que governa sem qualquer escrúpulo. (...)

O que temos é um Governo não de salvação mas de traição nacional. De traição às suas promessas eleitorais, às suas juras de tomada de posse, às instituições democráticas e aos compromissos da civilização que todos abraçámos, de traição ao povo, espremido e vendido barato para enriquecer os credores.
(...)

Custa a acreditar que alguém possa ser tão desonesto, tão insensível, com um tal ódio aos mais fracos. Pensamos que isto não é possível, que a lei nos protege, que a filosofia nos protege, que a história nos protege, que a decência que temos o direito de esperar dos outros nos protege.

Mas a história está cheia de exemplos destes. Durante anos ninguém acreditou que Hitler quisesse exterminar os judeus, ninguém acreditou que Pol Pot tivesse dizimado um quarto da população do Camboja. E na sombra destes grandes ditadores sempre houve pequenos velhacos, pequenos capatazes como Passos Coelho ou Mota Soares que fizeram o trabalho sujo apenas para terem as migalhas da mesa do poder.

Há racionalidade na acção do Governo, mas é a racionalidade do saque, do roubo descarado, da tirania da oligarquia.

A decência está fora da equação.»



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