A Lei do Funil

Larga para alguns (poucos), estreita para todos os outros!

Aqui se fala, umas vezes a sério outras a brincar, de coisas que nos irritam, alegram, entristecem ou, muito simplesmente, nos enfadam.

2008-09-30

Qual é a idade do vosso cérebro?

Os japocas têm destas coisas. Agora fizeram um jogo de memorização de posições de números que, depois de jogado, lhes permite concluir qual é a idade equivalemte do cérebro do jogador.
Eu joguei e acabei classificada com 31 anos. Nada mau...
idade (11K)
Querem jogar? Cliquem aqui.
Para jogar:
1. Cliquem no 'start'
2. Aguardem pelo 3, 2, 1.
3. Memorizem rápidamente a posição dos números e cliquem nos círculos, iniciando sempre do menor para o maior.
Nota: Comecem com o ZERO se ele estiver presente.
4. No final do jogo, o computador vai dizer a idade do vosso cérebro (ih,ih,ih...)!!!



2008-09-21

Segurança no trabalho (III)

desenrasca3
Quando a vontade de desenrascar um trabalho se sobrepõe à mais elementar regra de precaução...



2008-09-20

A ponte-túnel de Oresund

Era uma vez uma ponte na Suécia.

Até aqui lembra a ponte Vasco da Gama e

mesmo a passagem pelas torres nos recorda isso.

Estranho, parece terminar na água e,

ainda mais insólito, prossegue para debaixo de água...

Vá lá está tudo seco. Mesmo assim, o que vale é que

a saída é já ali adiante, na Dinamarca

e podemos ver aqui a explicação



2008-09-19

Segurança no trabalho (II)

desenrasca2 (71K)
Quando a vontade de desenrascar um trabalho se sobrepõe à mais elementar regra de precaução...



2008-09-17

Politicómetro

Não sei se vos acontecerá a vós o mesmo que, com o passar dos anos, me tem vindo a acontecer. Da fase, lá para os 20 anos, em que me assumia como um homem de esquerda sem reservas passei, aos poucos e poucos, a ter reservas nesta e naquela questão e hoje, depois de dobrar os cinquenta, às vezes pergunto a mim próprio se ainda sou de esquerda.

É por isso que achei tão interessante o questionário preparado pelo sociólogo brasileiro Alberto Almeida, para a revista VEJA, que usa 20 questões para determinar qual o nosso posicionamento político actual. Foi a esse questionário que eu respondi e que terminou com o resultado que podem ver na figura abaixo.
resultado (24K)

Sei, finalmente, qual é classificação política que me é atribuível. Curiosa...

Caso queiram experimentar cliquem aqui e respondam às 20 perguntas que vos são postas. O resultado, se não for uma surpresa, deixar-vos-á provavelmente mais esclarecidos.



2008-09-16

A palavra portuguesa mais comprida...

Vejam lá se são capazes de dizer esta palavra (portuguesa!) sem respirar a meio:
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico
Animation6 (55K)Sabem o que significa? Designa uma doença pulmonar originada pela aspiração de cinzas vulcânicas...



2008-09-08

O não exercício da autoridade do Estado...

NeoLiberalismo (25K)
Neoliberalismo, a peste (política) do nosso tempo

José Pedro Aguiar-Branco no Meia-Hora de hoje critica as políticas que têm vindo a ser seguidas de destruição do bom-nome de estruturas profissionais a quem compete exercer a autoridade e relaciona-as com a actual situação de crise que se vive no plano da justiça, da segurança, ou do ensino.

Concordo inteiramente com as suas palavras mas não me iludo atribuindo a responsabilidade exclusivamente a este Governo ou ao PS.

Infelizmente, neste como noutros domínios, o Governo tem tomado muitas medidas que o próprio PSD - se estivesse no poder - teria tomado. Isto é muito mais um problema de modas políticas, de pensamento neo-liberal, do que propriamente uma questão do poder estar a ser exercido pelo PS ou pelo PSD.

«(...) O Governo, na época do “peito feito”, atacou as magistraturas, desinvestiu nas polícias de segurança, ameaçou de dedo em riste tudo e todos – no que os professores foram o expoente de referência – minando, junto da sociedade, das pessoas, a imagem de autoridade que tem de estar associada a essas estruturas.

Ao destruir o bom-nome dos que directamente junto dos cidadãos são responsáveis pelo exercício da autoridade – seja na justiça, seja na segurança, seja no ensino – o governo estimulou uma certa forma de “poder popular” que, aqui e acolá, foi tendo uma crescente expressão. Agressões a juízes em pleno tribunal, destruição de culturas em propriedades privadas – perante a passividade da GNR –, bloqueios de estradas por camionistas ou agressões concretizadas a professores em estabelecimentos de ensino.

O não exercício da autoridade do Estado ou o seu não exercício em tempo oportuno é a primeira das razões para a existência de um sentimento de impunidade que, necessariamente, encoraja à prática de comportamentos criminosos. (...)»



2008-09-06

Curso rápido para vigaristas, corruptos, malandros,...



2008-09-05

Os pixels humanos...


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Simplesmente... ESPECTACULAR!



2008-09-04

As fanfarronadas ocidentais

Luciano Amaral, no "Meia Hora" de hoje, diz algumas verdades sobre as quais todos devemos meditar.

«Em Maio de 1939, o pacifista francês de direita Marcel Déat perguntava: “Morrer por Danzig?” De facto, quem, em França, estava disposto a combater por uma obscura disputa territorial entre a Alemanha e a Polónia? Quatro meses depois, Hitler entrava na Polónia e começava a II Guerra Mundial; um ano depois, entrava em França e subjugava-a em três semanas.

Em Agosto de 2008, a Geórgia também aprendeu que os americanos e os europeus não estão dispostos a morrer por ela. De nada lhe serviu ter a maior potência militar do mundo como amiga nem candidatar-se à UE e à NATO. As grandes fanfarronadas ocidentais sobre a democracia mostraram o que são, meras fanfarronadas.

O comportamento da UE, então, deveria ficar registado para sempre como caso de manual. Na hora da verdade, cada país regressou ao seu “egoísmo” nacional: os países fronteiros à Rússia (Polónia, República Checa, Repúblicas bálticas, Suécia e Finlândia) mais a Inglaterra exigiram firmeza; a França, a Alemanha e a Itália exigiram moderação; e o resto vogou na mais olímpica indiferença.

Ou seja, de um dia para o outro, a Europa passou de ser a mais maravilhosa união política da humanidade para uma simples colecção de Estados incapazes de se entenderem sobre ameaças nas suas fronteiras (...)»



2008-09-03

Insólito...

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João Marcelino, no editorial de ontem do DN fala-nos da estranheza que resulta dos juízes estarem a actuar de uma forma tal que até parece sugerir que pretendem que se lhes retire capacidade de decisão. Insólito...

DN: «(...) Os juízes estão contra as leis penais que foram alteradas pelos políticos na Assembleia da República. A questão não é a própria lei, mas a sua interpretação. Consideram que o novo código do processo penal é garantista no que diz respeito à prisão preventiva - porque a torna regra apenas em crimes sujeitos a mais do que cinco anos de prisão. E, mesmo que na lei esteja escrito que o juiz tem a liberdade de a decretar para crimes com penas até cinco anos, sempre que haja crime violento, organizado, terrorismo ou que seja posta em causa a vida e a integridade física de pessoas ou ainda que haja envolvimento de armas (ainda que não mostradas ou usadas), os juízes não consideram que isto esteja suficientemente explícito na lei para que eles possam aplicá-lo.

Dir-se-ia que os juízes queriam ser "obrigados" a aplicar a prisão preventiva. Mas é difícil de compreender que um juiz, que tem por função julgar, decidir, queira que lhe retirem parte dessa capacidade de decisão. (...)»



2008-09-02

Segurança no trabalho (I)


Quando a vontade de desenrascar um trabalho se sobrepõe à mais elementar regra de precaução...



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