Cabelo

Acham mesmo que estou a precisar de ir ao baeta? (passem o cursor por cima da foto)

A arte de enganar todos

Pedro Lomba no DN: «(...)Um só homem conseguiu o que muitos políticos anti-sistema reclamam: sugou os lucros da banca. Pelo meio apanhou investidores individuais, fundos de pensões, instituições de benemerência social. Fomos todos um pouco por todo o lado roubados por Bernard Madoff. (...) Desconfiem sempre de políticos demasiado íntimos de jornalistas, de promotores imobiliários demasiado íntimos de autarcas e de outros decisores, de agentes económicos demasiado íntimos dos respectivos reguladores. Todos frequentemente escondem um intento pessoal e pouco saudável. Todos, seguindo o princípio de Madoff, vivem onde menos se vê. No meio.»

Objectivo: produtividade

Quando se inicia uma actividade profissional o Chefe começa por nos tratar assim... Depois de uma semana diz-nos: Precisas de trabalhar mais! Depois de um mês grita: Precisas de trabalhar mais pela empresa !! E depois de um trimestre berra: Eu disse para trabalhares mais... Ouviste !!??

Portugal na vanguarda da Engenharia Genética

Encontrei esta foto e o comentário (muito bem apanhado) à vanguarda lusitana na área da engenharia genética no BonsTemposHein?!. Visitem-no, que vale a pena!

Atracção fatal

A atracção da tecnologia é tão forte que nem mesmo a igreja lhe resiste...

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D E S E J O

O repórter não estava lá...

Mas afinal quem é que baixa o rating da economia americana?

Horácio Piriquito, no Jornal Oje de 2009-01-19, coloca uma questão interessantíssima. Mas afinal quem é que baixa o rating da economia americana?. Ninguém, ao que consta... E porquê? Não foi a S&P uma das agências de rating que, durante anos, deu cobertura aos produtos derivados e aos CFCs que estiveram na origem da actual crise financeira global? Bom, Horácio Piriquito trata de nos recordar alguns factos da história recente. E que factos! HP: «A STANDARD & Poors (S&P), agência americana de rating, provavelmente a mais reconhecida do Mundo, começou a baixar as notações de algumas economias europeias, as mais frágeis: Espanha, Grécia, Irlanda e Portugal. Mas Rússia e Austrália também já entraram na lista, e outras entrarão. As reacções, em cada país, nas esferas politica, social e financeira agudizaram-se. À partida tudo parece normal. As economias no global estão em dificuldades, quase todas recessivas e em condições mais fragilizadas do que há meses atrás. Mas podemos colocar uma questão e fazer um comentário. Questão: Quando assistimos ao corte no rating de países europeus pela americana S&P podemos perguntar, então e os EUA? Não estão os americanos também em recessão? Não triplicaram a sua divida? Não têm bancos a falir? Não têm taxas de juro a tender para zero? Não estão a resistir com ajuda de dinheiros publicos? Comentário: Não foi a S&P uma das agências de rating que, durante anos, deu cobertura aos produtos derivados e aos CFCs que estiveram na origem da actual crise financeira global? Muitas vezes selando-os com a notação máxima, o ambicionado "AAA"! Os mercados sabem como estas notações de topo foram decisivas para a penetração dos produtos derivados - de risco! - junto de investidores mais conservadores como, por exemplo, os fundos de pensões. É verdade que o dólar tem um Exército mais poderoso e organizado que o Euro. É verdade também que a S&P é americana. Mais uma vez a Europa está a perder! Claro que os mercados também sabem que os EUA são poderosos nos seus valores e poderes intangíveis. E, contra isso, a UE pode fazer quase nada. O dólar continua a ser a moeda mundial de referência, apesar do Euro se ter fortalecido bastante. Petróleo, gás, ouro, matérias-primas, continuam a ser valorizados e transaccionados em dólares. E, por isso, os EUA em recessão continuam sentados no seu rating de topo, sem que a S&P admita sequer retocá-lo. Porquê continuarmos preocupados se a UE tem uma politica externa comum? Porquê a ansiedade de vermos a UE como um bloco politico coerente e único? Na verdade, [a UE] está vergada à pujança americana dos mercados e das finanças. Não tenhamos ilusões. Divaguemos um pouco. Quando De Gaulle, no final dos anos 60, exigiu aos EUA o pagamento em ouro da sua divida à França para retirar o dólar do circuito, Bretton Woods, em 1971, comandado pelos americanos, eliminou o padrão ouro da cena internacional. Coincidência? No início desta década, quando Saddam Hussein exigiu aos EUA que começassem a pagar o petróleo ao Iraque em euros, sabe o que aconteceu? É preciso recordar? O poder militar continuará a ser um valor intangível nos circuitos financeiros internacionais. É verdade que o dólar tem um Exército mais poderoso e organizado que o Euro. É verdade também que a S&P é americana. Conclusão: quem anseia pelo fim do império americano, desengane-se! Mais depressa se desagrega a UE do que os americanos perdem a sua força e a sua influência planetária

Já só falta um dia...

Já só falta um dia para nos vermos livres deste anormal.

O que é que custa quase 4600€ o litro e nem é para beber?

TINTA DE IMPRESSORA! Há não muito tempo, as impressoras eram caras e barulhentas. Com as impressoras a jacto de tinta o mercado doméstico mudou. Fomos seduzidos pela qualidade, velocidade e silêncio dessas novas maravilhas. Aí veio a grande golpada dos fabricantes: oferecer as impressoras cada vez mais baratas, e vender os tinteiros cada vez mais caros . Uma HP DJ3845 é vendida nas principais lojas por 70€. A reposição dos dois tinteiros (10 ml o preto e 8 ml o de cor), fica à volta de 45€. Nos modelos mais baratos, o conjunto de tinteiros pode custar mais do que a própria impressora. Pior! De há uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço!). As impressoras HP1410 e 3920 que usam os tinteiros HP 21 e 22, vêm agora com tinteiros só com 5 (cinco) ml de tinta! Um Cartucho HP, com uns míseros 10ml de tinta custa 19€. Isto dá 1,9€/mililitro. Só para comparação, Champagne Veuve Clicquot City Travelle custa 0,43€/ml. A Lexmark vende um tinteiro para a linha de impressoras X, o tinteiro 26, com 5,5 ml de tinta de cor por 25€. Fazendo as contas: 1000ml/5,5ml = 181 tinteiros x 25€ = 4525€ 4525€ por um litro de tinta ! Com este valor podemos comprar aproximadamente: - 300 g de OURO; - 3 TVs de Plasma de 42"; - 45 impressoras que utilizam este tinteiro; Ou seja, um assalto!

Abertura de "Guilherme Tell" na versão para filhos...

A missão diária de uma mãe, na sua função educativa, às vezes tem muito de uma grande cavalgada. Não espanta, por isso, que alguém se tenha lembrado de utilizar a Abertura da ópera "Guilherme Tell" de Rossini para ilustrar e ritmar essa missão. A intérprete talvez exagere um pouco na dureza que transmite - uma mãe não é um sargento de Lanceiros 3 - mas o resultado impressiona. Oh se impressiona!

A moral do banqueiro...

Uma tarde um famoso banqueiro ia na sua compridíssima "limousine" quando viu dois homens na berma da estrada comendo relva. De imediato ordenou ao motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles: - Porque está a comer relva ? - Não tenho dinheiro para comida - disse o pobre homem - por isso tenho que comer relva. - Bem, então venha a minha casa e eu dar-lhe-ei de comer - disse o banqueiro. - Obrigado, mas tenho a minha mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore. - Que venham também - disse novamente o banqueiro. Voltando-se para o outro homem disse-lhe: - Você também pode vir. O homem, com uma voz muito sumida, ainda disse: - Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo! - Pois que venham também - respondeu o banqueiro. Entraram todos no enorme e luxuoso carro. Uma vez a caminho, um dos homens olhou o banqueiro e disse: - O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos ! O banqueiro respondeu: - Meu caro, não se envergonhe, fico muito feliz por fazê-lo ! Vão ficar encantados com a minha casa... Só a relva tem mais de 20 centímetros de altura !. Moral da história: Quando pensares que um banqueiro te está a ajudar, pensa duas vezes!

Os americanos são ignorantes... e os portugueses não lhes ficam atrás!

É comum ouvir-se comentar que o povo americano é ignorante do que se passa no resto do mundo. Talvez seja verdade... mas o vídeo que se segue mostra que a ignorância em causa não é só sobre o resto do mundo. Muito do que se passa lá mesmo com eles também é desconhecido. Pelo menos pelos entrevistados. Esta de uma americana não saber quem é que ganhou a guerra do Vietname custa a engolir. Mas esperem aí... não se fiquem a rir! Vejam ao que chega a santa ignorância nacional. Valha-nos Santa Engrácia...

O teu bem faz-me tão mal, o teu mal faz-me tão bem...

A minha filha ofereceu-me o disco dos Deolinda neste Natal e, até agora, ainda não o tirámos do leitor de CD's. Cada vez que ouvimos as faixas descobrimos novos aspectos interessantes. Ele é a voz da Ana Bacalhau, a vocalista, ele são os arranjos musicais e a limpidez da gravação e, finalmente, ele são as letras das canções cheias de graça e com muito da truculência da nossa alma portuguesa. Eu já conhecia o grupo, por mero acaso. Um dia ao regressar a casa ouvi a entrevista que deram na TSF, ao Carlos Vaz Marques, no programa "Pessoal... e Transmissível". Se não estou em erro era nesse dia, ou no seguinte, que iriam actuar pela primeira vez na Aula Magna. Ficaram-me no ouvido e no sentido mas, verdade seja dita, isso não chegou para me fazer comprar o disco o que até calhou bem dada a lembrança da minha filhota.

O descanso sabe tão bem

Porque será que sinto comichão no pé esquerdo? Há sempre qualquer coisa que me incomoda quando descanso...

Feliz Ano Novo

Tristezas não pagam dívidas! Vamos festejar e esperar que 2009 seja melhor do que se anuncia. Bom Ano de 2009 para todos vós!