Feliz Natal e um 2010 cheio de coisas boas
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Larga para alguns (poucos), estreita para todos os outros!
Aqui se fala, umas vezes a sério outras a brincar, de coisas que nos irritam, alegram, entristecem ou, muito simplesmente, nos enfadam.
Para quem acha que não gosta de ópera... e para aqueles que gostam, evidentemente! |
Dir-se-á que a realidade não anda para brincadeiras e que é difícil encontrar motivos razoáveis que sustentem um jornalismo menos carregado de tintas negras e de borrascas iminentes. Mas não nos diz a experiência que é precisamente em tempos de crise e de desvario que se geram os actos mais ousados de inventiva e de dádiva? (...) Em rigor, não é de um jornalismo positivo (em contraponto a um jornalismo negativo) aquele de que vitalmente carecemos. O que falta é, pura e simplesmente, jornalismo que tome consciência dos filtros com que olha e selecciona o que se passa à sua volta e procure restituir-nos uma imagem menos truncada e mais completa de Portugal e do Mundo. » |
No âmbito do Caso CTT, o Ministério Público acusou 16 pessoas de gestão danosa, branqueamento, participação económica em negócio e outros crimes. Em português: acusou-os de corrupção. Em causa, a venda de dois edifícios, um em Lisboa, outro em Coimbra. Prejuízo: 13,5 milhões de euros. Um desses 16 arguidos chama-se Carlos Horta e Costa. Foi secretário-geral do PSD durante a presidência de Marcelo Rebelo de Sousa. Foi nomeado presidente dos CTT em 2002, por decisão de Durão Barroso. (...) Lembrar a quem não se lembra: os edifícios em pauta foram vendidos sem concurso público, por decisão de Manuela Ferreira Leite, então ministra das Finanças. O de Lisboa estava avaliado em 20 milhões de euros, mas foi vendido por 12,5 milhões (o governo de Barroso queria receitas extraordinárias); o de Coimbra, que se vê na imagem, estava avaliado em 28,4 milhões de euros quando foi vendido duas vezes no mesmo dia: de manhã por 14,8 milhões, à tarde por 20 milhões. Com a devida vénia ao blog "Da Literatura" P.S. sobre este assunto vale a pena ler tambem aqui |
«(...)Se o País caísse - como às vezes parecem crer alguns deputados - numa crise de governabilidade, que viria em acréscimo da crise global aguda em que vivemos, seria um desastre para todos os portugueses, podendo pôr em risco o próprio regime democrático. Além de desprestigiar todos os partidos e o regime democrático, passado pouco mais de um mês das eleições legislativas. Ninguém pense que a União Europeia seria hoje, necessariamente, um escudo protector do regime. Isso era o que pensávamos em 1985. Mas as circunstâncias internacionais mudaram e a União Europeia tem hoje problemas a mais e iniciativas a menos, como todos sabemos. É prudente, pois, que a não sobrecarreguemos com mais os nossos... (...) |
Kseniya Simonova é uma garota ucraniana, que utiliza uma grande caixa iluminada, música dramática, a imaginação e sua habilidade de 'pintar' com areia para interpretar a invasão e ocupação do seu país de 1941-1945. |
O presidente da Associação Portuguesa de Seguradores disse que os seguros de saúde não englobam a gripe A. A ministra da saúde, Drª Ana Jorge, comentou: "A gripe A é uma doença infecciosa produzida por um vírus, tal como a gripe sazonal, as amigdalites, as pneumonias e outras doenças infecciosas. Portanto, não consigo perceber por que é que a gripe A é [considerada] uma doença infecto-contagiosa e as outras não são" (...) "ainda bem que existe um Serviço Nacional de Saúde que realmente resolve os problemas da população que os seguros não pagam e [aos quais] não respondem". |