Interruptores

Há creatividade a rodos por esse mundo fora. No que respeita a interruptores de luz há desde modelos velhinhos, de cerâmica, como este aqui ao lado, até modelos "vulgares de Lineu" como aquele aqui em baixo. Mas há sempre alguém imaginativo a conceber novas soluções. Vejam abaixo alguns exemplos de interruptores de luz bem interessantes. O interruptor que liga e desliga quando se sopra nele O interruptor mealheiro (poupe se quer consumir...) O interruptor cabido (se pendura o casaco apaga a luz...) e, finalmente, o interruptor funcionalmente sugestivo

O sofrimento das outras gerações

Quando me sinto mais desanimado com o estado actual das coisas no nosso país - em que tudo parece correr mal e caminhar para piorar - costumo recordar, a mim próprio, que outras gerações passaram por coisas quase inimagináveis: crises económicas, epidemias, guerras, eu sei lá... E num número significativo de vezes deram a volta por cima e acabaram sendo globalmente felizes. É o que temos de fazer. Não perder nunca a coragem e aproveitar da vida tudo aquilo que ela tem de bom para nos oferecer. Imaginem como terá sido a vida em Londres na altura dos bombardeamentos com consequências como as que aqui se vêem... (cliquem na foto para ver melhor)

Festejar Abril, Sempre!

Até quando?...

Vejam aqui como o povo islandês enfrentou a chantagem da banca internacional. E nós? Vamos encolher-nos para sempre?

Carta à Troika

José Manuel Pureza escreveu uma carta à Troika de que não resistimos a reproduzir este extracto: «(...) A vossa receita é a dos físicos medievais que sangravam o doente supostamente para lhe dar mais força mas que de tanto o sangrarem o matavam. As vossas imposições de despedimentos baratos de milhões de pessoas, de salários miseráveis para a maioria, de tratamento desapiedado dos desempregados, dos velhos e dos doentes, da condenação dos jovens mais talentosos à precariedade e de extinção dos serviços públicos de saúde, de educação ou de segurança social são as sangrias deste tempo. O país exangue que estais a criar é evidentemente incapaz de pagar uma dívida que, às vossas mãos, fica cada dia mais sufocante. A vossa estratégia é pois a da nossa destruição. (...)» J Manuel Pureza no DN

Este Governo rouba-nos tudo, até a esperança!

Ah Leão!

A "viagem da cegonha" explicada em sete fotos...

... ou de como um casal criativo (Patrice Laroche e Sandra) decidiu aproveitar a evolução da gravidez da Sandra e fazer uma série de fotos muito engraçadas e "explicativas" do aparecimento da filhota Justine neste mundo. Aqui fica. Primeiro que tudo é preciso um compressor de ar e conectar a mangueira com muito jeitinho... Agora liga-se o compressor e espera-se com calma... Aguarda-se com paciência (o compressor deve estar regulado para baixo débito) enquanto a barriguinha enche... Cuidado! Começa a estar muito, muito cheia! E catrapuz! A situação evolui de forma estrepitosa Mas o pai Patrice estava preparado e agarrou a pequenina Justine antes que ela caisse ao chão. Linda defesa! E agora, há que comemorar e festejar a chegada da pequenita. Bem vinda Justine! Após alguns meses aqui vemos a linda Justine com a sua mamã. Parabéns, papás! P.S. Patrice Laroche é um fotógrafo profissional canadiano

Desejos

Quando penso no que gostaria que acontecesse ao Vitor Gaspar...

Já cheira a "Ditadura Fiscal"

Não há pior política do que a política do pior

«Por despacho do ministro das Finanças, de 8 de Abril de 2013, o Governo decidiu fechar o país e bloquear o funcionamento das instituições públicas: ministérios, autarquias, universidades, etc. O despacho é uma forma de reacção contra o acórdão do Tribunal Constitucional, como se explica logo na primeira linha. O Governo adopta a política do “quanto pior, melhor”. Quem, num quadro de grande contenção e dificuldade, tem procurado assegurar o normal funcionamento das instituições, sente-se enganado com esta medida cega e contrária aos interesses do país. (...)» Comunicado do Reitor da Universidade de Lisboa «Com o papel higiénico a faltar nas retretes dos ministérios e nas instituições públicas; a lixívia e os detergentes no fim; as impressoras sem papel; os tinteiros sem tinta; as esferográficas sem carga; os automóveis sem gasóleo; as máquinas sem café; os bolinhos e as águas esgotados…está posto em causa “o regular funcionamento das instituições”. É verdade que em alguns dos ministérios o ar já é pouco saudável e sem ”artigos de higiene e limpeza” a situação tende a piorar muito…. (...)» Estrela Serrano no "Vai e vem"

Irresponsabilidade