A Lei do Funil

Larga para alguns (poucos), estreita para todos os outros!

Aqui se fala, umas vezes a sério outras a brincar, de coisas que nos irritam, alegram, entristecem ou, muito simplesmente, nos enfadam.

2007-01-31

Corre Silvestre, corre!

H5N1 (45K)



piupiucomgripe (19K)



2007-01-30

O assunto não é tão simples nem tão evidente como o discurso que o promove


Poluição automóvel

No Jornal de Negócios Eduardo Moura apresenta os usuais argumentos a favor das portagens na entrada das cidades mas vai um pouco mais longe do que é costume e fala-nos, também, dos problemas que tal "solução" traz. Termina apontando para uma medida óbvia que o Governo pode tomar e que, vá-se lá saber porquê, ninguém considera...
No dia em que os automóveis eléctricos estiverem ao mesmo preço dos outros, quem é que não os preferirá?


Eduardo Moura no JNegócios: «(...) Quando se pensa em excesso de trânsito que aflui aos centros das cidades, pensa-se logo em travar o uso do automóvel. Já que actuar pelo lado da oferta de transportes públicos tem sido uma comprovada quimera, o mais sensato parece ser a introdução de portagens no acesso a certas zonas urbanas, investindo na criação de mais parques de estacionamento.

(...) Porém, o assunto não é tão simples nem tão evidente como o discurso que o promove. Apesar disso, os níveis de poluição atingidos nos centros urbanos são de tal maneira proibitivos que seria profundamente errado ignorar o problema. (...)

Entretanto, se o Governo não pode substituir-se aos municípios na decisão de criar portagens urbanas, pelo menos pode legislar no sentido de favorecer fortemente o uso de automóveis movidos a electricidade e a hidrogénio. O trânsito não diminui por esta via mas a poluição sim. E de que maneira.

No dia em que os automóveis eléctricos estiverem ao mesmo preço dos outros, quem é que não os preferirá?

Ora o Governo pode fazer com que isto aconteça. E sempre é mais interessante inquirir porque é que não o faz do que ajuizar porque é que as câmaras não fazem aquilo que o Governo não pode fazer. »



2007-01-29

A vertigem do vórtice


Será este o célebre "buraco" orçamental por onde se esvai o dinheiro dos nossos impostos?



2007-01-26

Marte

estrelinhas_1 (2K)
"Mars Reconnaissance Orbiter"

A sonda "Mars Reconnaissance Orbiter" – veículo espacial que neste momento está a orbitar Marte e a colher fotografias de grande detalhe deste planeta – vista aqui (numa imagem de artista) a voar sobre a paisagem marciana.

As imagens recolhidas pela câmara de alta resolução com que a sonda está equipada permitem ver detalhes nunca vistos antes. Basta ter em atenção que consegue visualizar objectos com 90 cm (35 polegadas) a 298 km (185 milhas) de distância. É obra!

Em baixo pode ver-se uma foto de alta resolução, enviada pela sonda "Mars Reconnaissance Orbiter", mostrando a parte mais funda do vale "Ius Chasma". Como a missão está planeada para durar 2 anos ainda havemos de ver muita foto... Entretanto se quiser ver já mais fotos clique aqui



2007-01-25

Assim... não!

Na próxima vez, para entrar, é favor bater à porta primeiro...
(clique na foto para ver melhor)



2007-01-24

Nascer

aaa (6K)Já nasceu!
É um menino!

Um lindo Simão.

E eu fui reclassificado em avô.



2007-01-23

Menina ou menino?

Hoje, cá em casa, a nervoseira cresce!
Será menina ou menino?
meninoumenina (15K)
Amanhã saberemos.
Uma coisa é certa:
a netinha ou netinho será BEM VINDA/O!
Que tudo corra bem!



2007-01-22

Ei! Você! Sim você! Não passa de um infractor fiscal!


De vez em quando somos surpreendidos por mais uma medida iníqua do fisco que nos leva a pensar se somos nós que estamos certos ao querer cumprir ordeiramente todas as nossas obrigações fiscais ou se quem está certo são aqueles que tudo fazem para fugir às suas obrigações.

É que há coisas que revoltam!
E esta é mais uma das tais.

Vejam o texto de Elisabete Miranda no Jornal de Negócios e logo percebem porquê.

Jornal de Negócios: «No Natal recebeu um envelope generoso dos pais para reforçar a conta-poupança? Um cheque dos irmãos para comprar a última tecnologia LCD ou dos tios para fazer a viagem à neve? E, já agora, declarou tudo ao Fisco e pagou imposto do selo? Não?! Então, você é um infractor fiscal!

Faz parte daquela pequena e estóica percentagem de portugueses que encara o pagamento dos impostos como um dever cívico inviolável, e, por isso, sempre declarou todos os cêntimos ao Fisco? É um crítico implacável da gestão dos dinheiros públicos mas faz questão de ter as obrigações fiscais em dia para poder legitimamente fazer eco da sua indignação?

Ou integra aquela ainda mais ínfima percentagem da população que, se recebesse em casa uma carta do dr. Paulo Macedo mais depressa acha que foi eleito o contribuinte do ano do que treme e vacila de receio, porque tem a certeza absoluta que tem a ficha limpa? Pois desengane-se, porque a probabilidade de nunca ter incorrido numa infracção fiscal é nula.

E porquê? Por causa das regras dos donativos, uma autêntica "armadilha fiscal" para quem faz mesmo questão de cumprir escrupulosamente a Lei. Desde 31 de Julho de 2005, altura em que foi aprovado o Orçamento Rectificativo, que todos os donativos em dinheiro de valor superior a 500 euros passaram a ser sujeitos a imposto de selo.

A lei isenta aqueles casos em que a doação é feita entre "cônjuges, descendentes e ascendentes", que é como quem diz, entre o casal, pais e filhos e avós e netos. Mas estes, mesmo estando isentos, têm de comunicar as ofertas ao Fisco, através de uma declaração chamada "modelo 1 do imposto do selo" (ver caixas em baixo para mais detalhe). Por isso, se receber um cheque, transferência bancária ou um envelope com um montante superior a 500 euros, é obrigado, por Lei, a dirigir-se ao serviço de Finanças a informar do sucedido. (...)»



Isto de gostar da bicharada tem os seus custos...

bichos (20K)Isto de gostar da bicharada tem os seus custos...

Às vezes é dificil aturar as suas carências.

Vejam só o que me acontece aqui



2007-01-20

Do you love me?

Hoje é sábado...
Já deram o vosso pézinho de dança?
E já mostraram hoje como estão apaixonados?
Não? Então liguem as colunas, ponham o volume bem alto, cliquem na imagem e preparem-se para dançar e cantar
"Do you love me?"

Façam o favor de ser felizes.



Pechincha

Gostam de castelos?

Acham que dormir onde o Conde Drácula dormiu uma vez é o máximo?

Sentem-se atraídos por fortalezas onde os "simpáticos" cavaleiros teutónicos tiveram em tempos as suas bases e de onde partiram para fazer as suas "delicadas" operações de conquista?

Dispõem de 78 milhões de dólares?

Então aproveitem. O Castelo de Bran na Roménia, mais conhecido por Castelo do Drácula, acaba de ser posto à venda pelos Habsburgos a quem tinha sido recentemente devolvido.

Aproveitem, há quem diga que é uma pechincha...



2007-01-19

O papel da escola na formação de um cidadão

Vejam em baixo a original resposta a uma prova escrita onde se pretendia que o aluno explicasse a função (o papel) que a escola tem na formação para a cidadania...

Para vossa comodidade mais abaixo está a versão dactilografada da resposta manuscrita. Em relação a esta, se a quiserem ver em tamanho natural basta clicarem sobre a imagem que se segue


Num texto bem estruturado e linguisticamente cuidado, com um mínimo de 10 linhas, exprime a tua opinião sobre o papel da escola na formação de um cidadão
O papel da escola eu axo que é igual a um papel qualquer de imprensa de A4. E de certeza que é. tem a mesma grossura e tudo. Agora se estão a falar, por exemplo, das folhas de teste, que é uma folha A3 duberda ao meio fazendo duas folhas A4, axo melhor que as folhas de teste sejam assim do que Só uma folha A4, Nessas fichas que as professoras dão São sempre folhas de formato A4 ou de formato A5. Os testes das professoras metem sempre folhas de formato A4 mas quando são maior as professoras agrafam sempre as folhas e nunca fazem testes com folhas formato A5 e Por isso eu axo que as folhas desta escola são iguais às das outras escolas ou de outras empresas



2007-01-16

Desta vez o Ministério dos Negócios Estrangeiros não se limitou à diplomacia do croquete!

políbiobraga (21K) Recentemente o jornalista brasileiro Políbio Braga, de Porto Alegre, publicou a seguinte notícia:

Portugal não merece ser visitada e os portugueses não merecem nosso reconhecimento
Há apenas uma semana, em apenas quatro anos, o editor desta página visitou pela quinta vez Lisboa, arrependendo-se pela quarta vez de ter feito isto. Portugal não merece ser visitada e os portugueses não merecem nosso reconhecimento. É como visitar a casa de um parente malquisto, invejoso e mal educado. Na sexta e no sábado, dias 24 e 25, Portugal submergiu diante de um dilúvio e mais uma vez mostrou suas mazelas. O País real ficou diante de todos. Portugal é bonito por fora e podre por dentro. O dinheiro que a União Européia alcançou generosamente para que os portugueses saíssem do buraco e alcançassem seus sócios, foi desperdiçado em obras desnecessárias ou suntuosas. Hoje, existe obra demais e dinheiro de menos. O pior de tudo é que foi essa gente que descobriu e colonizou o Brasil. É impossível saber se o pior para os brasileiros foi a herança maldita portuguesa ou a herança maldita católica. Talvez as duas.


Esta Nota mereceu a seguinte resposta do nosso Embaixador em Brasília:

Brasília, 8 de Dezembro de 2006

Senhor Políbio Braga

Um cidadão brasileiro, que faz o favor de ser meu amigo, teve a gentileza de me dar a conhecer uma nota que publicou no seu site, na qual comentava aspectos relativos à sua mais recente visita a Portugal. Trata-se de um texto muito interessante, pelo facto de nele ter a apreciável franqueza de afirmar, com todas as letras, o que pensa de Portugal e dos portugueses. O modo elegante como o faz confere-lhe, aliás, uma singular dignidade literária e até estilística. Mas porque se limita apenas a uma abordagem em linhas muito breves, embora densas e ricas de pensamento, tenho que confessar-lhe que o seu texto fica-nos a saber a pouco. Seria muito curioso se pudesse vir a aprofundar, com maior detalhe, essa sua aberta acrimónia selectiva contra nós.

Por isso lhe pergunto: não tem intenção de nos brindar com um artigo mais longo, do género de ensaio didáctico, onde possa dar-se ao cuidado de explanar, com minúcia e profundidade, sobre o que entende ser a listagem de todas as nossas perfídias históricas, das nossas invejazinhas enraizadas, dos inumeráveis defeitos que a sua considerável experiência com a triste realidade lusa lhe deu oportunidade de decantar? Seria um texto onde, por exemplo, poderia deter-se numa temática que, como sabe, é comum a uma conhecida escola de pensamento, que julgo também partilhar: a de que nos caberá, pela imensidão dos tempos, a inapelável culpa histórica no que toca aos resquícios de corrupção, aos vícios de compadrio e nepotismo (veja-se, desde logo, a última parte da Carta de Pêro Vaz de Caminha), que aqui foram instilados, qual vírus crónico, para o qual, nem os cerca de dois séculos, que se sucederam ao regresso da maléfica Corte à fonte geográfica de todos os males, conseguiram ainda erradicar por completo.

Permita-me, contudo, uma perplexidade: porquê essa sua insistência e obcecação em visitar um país que tanto lhe desagrada? Pela quinta vez, num espaço de quatro anos ? Terá que reconhecer que parece haver algo de inexoravelmente masoquista nessa sua insistente peregrinação pela terra de um "parente malquisto, invejoso e mal educado". Ainda pensei que pudesse ser a Fé em Nossa Senhora de Fátima o motivo sentimental dessa rotina, como sabe comum a muitos cidadãos brasileiros, mas o final do seu texto, ao referir-se à "herança maldita católica", afasta tal hipótese e remete-o para outras eventuais devoções alternativas.

Gostava que soubesse que reconheço e aceito, em absoluto, o seu pleníssimo direito de pensar tão mal de nós, de rejeitar a "herança maldita portuguesa" (na qual, por acaso, se inscreve a Língua que utiliza). Com isso, pode crer, ajuda muito um país, que aliás concede ser "bonito por fora" (valha-nos isso !), a ter a oportunidade de olhar severamente para dentro de si próprio, através da arguta perspectiva crítica de um visitante crónico, quiçá relutante.

E porque razão lhe reconheço esse direito ? Porque, de forma egoísta, eu também quero usufruir da possibilidade de viajar, cada vez mais, pelo maravilhoso país que é o Brasil, de admirar esta terra, as suas gentes, na sua diversidade e na riqueza da sua cultura (de múltiplas origens, eu sei). Só que, ao contrário de si, eu tenho a sorte de gostar de andar por onde ando e você tem o lamentável azar de se passear com insistência (vá-se lá saber porquê!), pela triste terra dessa "gente que descobriu e colonizou o Brasil". Em má hora, claro!

Da próxima vez que se deslocar a Portugal (porque já vi que é um vício de que não se liberta) espero que possa usufruir de um tempo melhor, sem chuvas e sem um "dilúvio" como o que agora tanto o afectou. E, se acaso se constipou ou engripou com o clima, uma coisa quero desejar-lhe, com a maior sinceridade: cure-se !

Com a retribuída cordialidade
do
Francisco Seixas da Costa
Embaixador de Portugal no Brasil



2007-01-14

Cavaco ficcionista

FiccaoCientifica (34K)Cavaco_dentudo_pisc (23K)
Cavaco Silva "ficcionista" na pena certeira de Luís Afonso



2007-01-13

Porque hoje é sábado...


Porque hoje é sábado...
tenham um bom fim de semana e... divirtam-se!
Neste momento há um casamento
Porque hoje é sábado
Hoje há um divórcio e um violamento
Porque hoje é sábado
Há um rico que se mata
Porque hoje é sábado
Há um incesto e uma regata
Porque hoje é sábado
Há um espetáculo de gala
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que apanha e cala
Porque hoje é sábado
Há um renovar-se de esperanças
Porque hoje é sábado
Há uma profunda discordância
Porque hoje é sábado
Há um sedutor que tomba morto
Porque hoje é sábado
Há um grande espírito-de-porco
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que vira homem
Porque hoje é sábado
Há criançinhas que não comem
Porque hoje é sábado
Há um piquenique de políticos
Porque hoje é sábado
Há um grande acréscimo de sífilis
Porque hoje é sábado
Há um ariano e uma mulata
Porque hoje é sábado
Há uma tensão inusitada
Porque hoje é sábado
Há adolescências seminuas
Porque hoje é sábado
Há um vampiro pelas ruas
Porque hoje é sábado
Há um grande aumento no consumo
Porque hoje é sábado
Há um noivo louco de ciúmes
Porque hoje é sábado
Há um garden-party na cadeia
Porque hoje é sábado
Há uma impassível lua cheia
Porque hoje é sábado
Há damas de todas as classes
Porque hoje é sábado
Umas difíceis, outras fáceis
Porque hoje é sábado
Há um beber e um dar sem conta
Porque hoje é sábado
Há uma infeliz que vai de tonta
Porque hoje é sábado
Há um padre passeando à paisana
Porque hoje é sábado
Há um frenesi de dar banana
Porque hoje é sábado
Há a sensação angustiante
Porque hoje é sábado
De uma mulher dentro de um homem
Porque hoje é sábado
Há uma comemoração fantástica
Porque hoje é sábado
Da primeira cirurgia plástica
Porque hoje é sábado
E dando os trâmites por findos
Porque hoje é sábado
Há a perspectiva do domingo
Porque hoje é sábado

O dia da criação
Vinicius de Moraes



2007-01-11

E a gripe das aves? Desapareceu?


 

A Gripe das Aves deixou de ser tratada nos media. Mas será que a ameaça se atenuou? Infelizmente não! A ameaça de pandemia está para durar qual espada de Damocles suspensa sobre as nossas cabeças.

A boa notícia é que, neste momento já estamos muito melhor preparados para enfrentar uma tal contingência. A SubDirectora Geral de Saúde afirma que não só se tem vindo a aperfeiçoar o Plano de Contingência como informa que, neste momento, Portugal já recebeu todo o Tamiflu que encomendou. Aleluia. É certo que a ameaça continua mas agora já não seremos apanhados com as calças na mão. Aleluia.

Portugal já recebeu todo o Tamiflu que encomendou!

DN: «Onde está a gripe das aves? Desapareceu das conversas dos portugueses, das páginas dos jornais e da agenda política europeia. Mas o vírus H5N1 continua a ganhar terreno no mundo. Prova disso é que o ano de 2006 terminou com um número de focos de infecção e vítimas mortais superior ao de 2005. E no horizonte permanece a ameaça de uma pandemia de gripe que pode matar cem milhões de pessoas.

(...)
Depois da histeria, os estados-membros da UE preparam-se silenciosamente para uma eventual pandemia. Portugal não parou, garante Graça Freitas. Pelo contrário: "Avançou muito na elaboração do seu plano de contingência e já recebeu todo o Tamiflu que encomendou." Este medicamento antiviral - considerado o mais eficaz no tratamento da doença - tem resistido às críticas e à desconfiança de peritos que põem em causa a sua eficácia e é encomendado por todos os países que o podem pagar. (...)»



2007-01-10

Novas soluções para velhos problemas (II)

Passem o cursor por cima da figura e logo verão como podem usar um saco de aspirador para resolver esse velho problema...



2007-01-09

Scooby Doo

Scooby Doo (16K)Lembra-se do Scooby Doo o cão que tinha medo de tudo e todos e que, apesar disso, era metido nas maiores enrascadas?

Pois é... o criador dele, Iwao Takamoto, já não vai imaginar mais histórias do Scooby Doo para nos divertir pois acaba de falecer hoje com 81 anos de idade.



2007-01-07

Nova capela na Catedral do Futebol?

Este tecto não ficava nada mal numa das salas do novo Estádio do Benfica. A "Catedral do Futebol", que já lá tem a "Catedral da Cerveja" e a "Catedral Auto", só sairia enriquecida com este tecto "a la Capela Sistina" que, no caso, seria a Capela Futebolina.

adidas-kol-04 (57K)



2007-01-06

Agarra aí


Pega... senão cai!



2007-01-05

A Ganância


A Ganância da Banca Portuguesa


A ganância da banca portuguesa não tem limites. São uns ases na arte de sacar o dinheiro ao zé mesmo que para isso tenham de recorrer a manobras de honestidade algo duvidosa. Mas hoje o tema são os juros dos depósitos a prazo. A nossa banca aumenta os juros que cobra ainda antes da taxa de referência europeia mudar. Agora quanto aos juros que paga...

Jornal de Negócios: «Factos: é em Portugal que as taxas de juro dos depósitos a prazo são, na zona euro, as mais baixas (ou das mais baixas, dependendo da maturidade); a taxa real dos depósitos portugueses é negativa, inferior à inflação; e neste momento os bancos já estão a pagar aos seus depositantes um juro inferior à taxa de referência do Banco Central Europeu.

(...) Para a banca, o fosso entre as taxas que cobram nos empréstimos (que sobem mesmo antes das revisões do BCE) e as que pagam nos depósitos (que se perpetuam no seu desdoiro) é mais um factor no somatório de comissões, fiscalidades, arredondamentos e internacionalizações que explicam lucros espantosos.»



2007-01-04

Não é a CP que apresenta défices crónicos?

Esta chegou-nos por e-mail...
relauditcp1
relauditcp0



2007-01-03

Novas soluções para velhos problemas (I)

mola1 (32K) Passem o cursor por cima da figura e logo verão como podem ver resolvido um velho problema...



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