Impressionante!

Um apelo à destruição das armas abolutamente espantoso! Vejam e não se espantem se houver um momento em que se arrepiam. Eu arrepiei-me. (Nota: este vídeo é um anúncio da estação de rádio inglesa "Choice FM" que se tem distinguido pelas suas campanhas contra a violência nas ruas. A autoria é de Abbott Mead Vickers e da Therapy Films.)

Há sempre quem avance com rasteiras ao progresso...

«Suponhamos que sim, alguns Magalhães, distribuídos a custo zero às crianças mais pobres, vão parar à Feira da Ladra. Que me diz isso? Sobre o Magalhães, nada. Como a invenção suméria da escrita cuneiforme, que levou ao alfabeto grego, que levou aos pergaminhos medievais, que levou à tipografia de Gutenberg, que levou à Internet, não é responsável pelas tolices de um qualquer imbecil numa caixa de comentários de um blogue. Se os Magalhães são vendidos na Feira da Ladra é porque uns pais burros fecham os olhos à tolice dos filhos ou, pior, porque uns pais criminosos encurralam os filhos na ignorância. A segunda geração das famílias mafiosas tem os filhos formados em Finanças nas melhores universidades: será que é de criticar Harvard por a contabilidade da Mafia conseguir escapar aos impostos como Al Capone não pôde? O Magalhães (como a escrita dos sumérios, como a Universidade de Harvard ou a invenção do lápis) é um passo em frente. A campanha contra o Magalhães só confirma que quando se avança há sempre quem avance com rasteiras» Ferreira Fernandes no DN

Com este esquema engenhoso, já me roubaram as compras...

Cuidado, que não vos aconteça como a mim. Aviso-vos de uma burla que estão a fazer por estes dias e na qual está a cair bastante gente. Fazem-na nos parques de estacionamento do Continente, do Pingo Doce e de outras grandes superfícies. O truque funciona assim: duas miúdas muito giras, entre os 18 e os 20 anos, aproximam-se do carro enquanto guardas as tuas compras no porta-bagagem. Começam então a limpar-te o pára-brisas com esponjas deixando sair dissimuladamente um seio das suas camisas apertadas. Quando, no final, para agradecer, tentas dar-lhes uma gorjeta, elas recusam e pedem em troca que as leves a algum local perto. Se aceitas, entram-te no carro e sentam-se nos bancos traseiros. Enquanto conduzes, começam entre elas a fazer jogos lésbicos. Quando chegas ao local, uma delas, fazendo-se de agradecida, entra para o banco da frente e acaricia-te, enquanto a outra, sem que te dês conta, te rouba o pão e os iogurtes. Com este esquema engenhoso, já me roubaram as compras na sexta-feira passada, no sábado, no domingo, duas vezes na segunda-feira, uma vez na 3ª feira, esta manhã e muito provavelmente também amanhã à tarde, se eu tiver tempo... Cuidado!!! Nota: este aviso chegou-me por e-mail e não resisti a divulgá-lo. Vejam lá... precatem-se!

Um enunciado falso pode implicar tudo o que se queira

Bertrand Russel Uma vez o filósosofo e matemático Bertrand Russell discutia acerca de enunciados condicionais (do tipo "se/então"), afirmando que um enunciado falso pode implicar tudo o que se queira. Um ouvinte céptico observou-lhe: - Quer dizer que, se 2+2=5, então o senhor é papa? - Obviamente !, respondeu Russell que argumentou assim: Papa Pio XI - Se aceitarmos que 2+2=5, concordará que, subtraindo 2 a cada um dos membros, obteremos 2=3. Então também 3=2. Subtraindo 1 a cada um dos membros, ficamos com 2=1. Visto que eu e o papa somos 2 e 2=1, o papa e eu somos 1. Logo, eu sou o papa! Extraído do livro O Prazer da Matemática de N.B. da Providência

Uma ameaça aos valores da família...

Matusalém que se cuide

Pois é, na natureza há seres vivos que duram mesmo muitos anos. Por exemplo esta colónia de coral que vive nas profundezas do mar próximo das ilhas Haway, tem uma longevidade da ordem dos quatro mil anos... Não é brinquedo. Quando Júlio César conquistou a Gália já este coral existia há tanto tempo quanto aquele que decorreu desde então até agora...

Um esmero de arrumação

Quando se trata de estivar a carga este automobilista é um ás...não vos parece?

Semana dos combóios (VIII)

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Porquê tanta feira?

Há já muito tempo que me questiono porque razão denominamos os dias da semana por "feiras". Já me perguntei mesmo se tal se deveria à bem conhecida tendência do povo português para o comércio dos bens em desfavor da actividade produtiva dos mesmos. Se fosse esse o caso esta denominação dos dias da semana teria a ver com uma sequência de "feiras" uma à segunda, outra à terça,... e por aí adiante até chegarmos ao sábado. Mas afinal parece que esta teoria bacoca está profundamente errada. Enfim, não se pode acertar sempre. «(...) Os primeiros cristãos adoptaram o primeiro dia da semana como o dia de oração e descanso. O Dies Dominica (Dia do Senhor) foi estabelecido oficialmente, no Império Romano, como o dia de oração e descanso, por um édito do Imperador Constantino, em 321 AD. O Papa Silvestre I (314 a 335 AD), contemporâneo do Imperador Constantino, instituiu a semana canónica Dies Dominica Feria Secunda Feria Tertia Feria Quarta Feria Quinta Feria Sexta Dies Sabati. (...) Portugal é o único país da Europa em cuja língua se usa a semana canónica. Esta terá sido adoptada oficialmente durante o reinado do suevo Miro (569 a 582), na sequência do segundo concílio de Braga (572), por influência de São Martinho, abade-bispo de Dume, eleito bispo de Braga em 569. (...)» "Os dias da semana" por João Casaca in Revista Ingenium nº 108, página 43 Bom..., mas não está tudo dito. Para percebermos melhor porque em Portugal se adoptou a semana eclesiástica temos de ir ao início da nacionalidade. Isto é, temos de avançar no tempo, sair do século IV e pular até ao século XII. E lá voltou o Arcebispo de Braga (outro, evidentemente) a ditar ordens... «(...) Quando Portugal foi reconhecido como reino independente, em 1143, separando-se de Leão e Castela, grande parte da Espanha estava sob domínio dos árabes muçulmanos. Braga, ao norte, era o grande Arcebispado de Portugal (os da Espanha estavam ocupados). É então que o Arcebispo de Braga, Primaz da nova nação, exige que se adopte em Portugal a semana eclesiástica. A palavra feria, do latim tardio, originou festa e feira, em português. Por que adoptámos feira? Podemos fazer suposições: por um lado, como já vimos, há povos da África que estabeleciam uma conotação semelhante. Eram desconhecidos na época, mas o facto revela uma tendência. Por outro lado, as feiras têm sempre um aspecto festivo. Em certos casos, são autênticas FESTAS, como certas feiras de gado. O facto é que, durante o século XII, Portugal adoptou essa nomenclatura para os dias da semana.(...)» Luis Roque no Desenredo

Semana dos combóios (VII)

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Semana dos combóios (V)

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O Ministério dos andares tontos

Agora que está a começar um fim de semana aproveite e tente a sua sorte... se conseguir arranjar uma forma de andar decididamente anormal terá direito a uma bolsa de estudo do Governo de Sua Majestade Britânica. Não acredita? Então veja o vídeo abaixo para tirar as suas próprias conclusões.

Semana dos combóios (IV)

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A actualidade das Repescagens (I)

Publicado em Novembro, 12, 2004

Semana dos combóios (III)

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Semana dos combóios (II)

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HelpDesk medieval ...

A transição dos rolos de pergaminho para os livros, no formato que é conhecido, não deve ter sido nada fácil. Não espanta, por isso, que no tempo em que se deu essa transformação tecnológica alguns dos utilizadores das novas tecnologias se tenham sentido desorientados e tenha sido necessário apoiá-los com especialistas...

Semana dos combóios (I)

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Comboios a vapor (II)

Que máquinas fantásticas...
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Uma tarde bem passada, ou talvez não...

Já se imaginaram a nadar numa "piscina" natural, mesmo ao lado de um precipício de 128 m onde a água que vos refresca se precipita com um enorme estrondo? Não imaginaram? Pois há quem o faça e leve as crianças com eles... Para isso é preciso estar no Zimbabwe na zona das Victoria' Falls (Rio Zambeze) nos meses de Setembro a Dezembro. Durante esse período, ao que dizem, é possível nadar mesmo junto ao precipício e ... ser lavado mas não levado. Enfim, desportos radicais! Vejam abaixo as fotos de uma tarde bem passada na Piscina do Diabo (bem baptizada!). Para ver com mais detalhe cliquem nas fotos.

Como este há cá muitos...

A insustentável atracção pelo abismo

Quer seja na economia, quer seja na educação ou na justiça, a atracção pelo abismo não esmorece... até quando?

Combóios a vapor (I)

Há qualquer coisa nos combóios a vapor que me deixa sempre impressionada. (clique na imagem para ver melhor)

Contribuição para melhor entender a estupidez humana