Que vontade que isto me dá de experimentar a gravidade 0...
Mas porque é que eu não fui para astronauta? |
Larga para alguns (poucos), estreita para todos os outros!
Aqui se fala, umas vezes a sério outras a brincar, de coisas que nos irritam, alegram, entristecem ou, muito simplesmente, nos enfadam.
Mas porque é que eu não fui para astronauta? |
A história da humanidade também se pode fazer através das marteladas.
Vejam então... Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro Idade Média Idade Moderna Idade da Informática |
Porque cada vez que ele escrevia uma mentira no blog dele acontecia isto |
É desta que a gravata enquanto ornamento masculino sofre um sério revés. Pelo menos nos hospitais. Vejam a notícia que nos chega de Inglaterra e tentem imaginar a quantidade de mortos que já resultaram do uso da gravata...
Diário Digital: « Os códigos de vestuário dos hospitais exortam os médicos a terem um ar profissional, o que tem levado ao uso de gravata no caso dos homens, mas à medida que se intensificam as preocupações com as infecções hospitalares os médicos passaram a olhar com mais atenção para a sua roupa. |
Fotocopiar sessenta mil páginas da documentação de um Ministério para arquivo pessoal é obra... E se o Ministério em causa for o da Defesa Nacional, ainda é mais surpreendente. JPG: «(...) confirmando-se que o ex-ministro Paulo Portas fotocopiou e digitalizou mais de sessenta mil páginas do Ministério da Defesa antes de cessar funções ministeriais, o Estado tem obrigação de investigar a fundo o que foi fotocopiado e digitalizado, independentemente da personalidade e carácter do ex-ministro, e informar os portugueses do resultado da investigação. É que há portugueses muito mal intencionados, capazes de pensarem o pior dos outros em geral e dos políticos em particular, que poderiam levantar o labéu de que o ex-ministro andou pelos arquivos do Ministério a apanhar lenha para queimar terceiros. (...)» E já pensaram no custo envolvido? Entre custos de papel, toner, amortização de fotocopiadora, manutenção e pessoal operador uma simples fotocópia não fica por menos de 5 cêntimos. Ora 60000*0,05€ = 3000€ (três mil euros), no mínimo! Quem pagou ? |
Neste A380, um "aviãozito" de dois andares que iniciou agora a sua actividade comercial na Singapore Airlines, viaja-se sentado, como é habitual, mas também se pode viajar deitado. É tudo uma questão de preço. Ah, é verdade! Avisam-se os interessados em adquirir bilhete para beneficiar das comodidades do quarto de casal que a intimidade está algo comprometida pois a parte de cima das divisórias que confinam o espaço do quarto não chega ao tecto... |
Como as decisões das Juntas Médicas são por vezes difíceis de entender pelo cidadão comum publicamos abaixo a árvore de decisão que, segundo o Inimigo Público de há uns tempos, é o documento de referência por que se orientam os doutos membros dessas Juntas. Vejamos então... |
Kit Completo Sem Fio, Para Monitoramento de Telefones. O Kit Permite: • Escutar os Sons de Uma Linha Telefônica á Distância de Até 300 Metros. O Kit é Composto Por: • 01 – Micro Radio-Receptor (Modificado Para Executar as Funções). • 01 – Transmissor Captador Telefônico. 01 – Fone de Ouvidos. • 02 – Pilhas AAA. O Captador Telefônico: Transmite as Conversas no Telefone à uma Distancia de Até 300 Metros em Área Aberta. Dimensões do Captador Telefônico: Largura = 25mm Altura = 10mm Profundidade = 25mm Peso = 5g O Radio-Receptor Possui: • Controle de Sintonia Com Busca Manual (Tuning). • Controle de Volume. • Saída Para Fone de Ouvidos (EAR). • Canal de VHF/ FM 110Mhz a 130Mhz. • Canal de Am 530Khz a 1,6Mhz (Camuflagem de Uso Opcional) Dimensões do Radio-Receptor: Largura = 91mm Altura = 21mm Profundidade = 56mm Peso = 20g |
«Em Portugal, em matéria de escutas telefónicas, as coisas passam-se da seguinte maneira:(...) Pode comprar-se equipamento para escutas? Pode. Mas as escutas depois são ilegais? São. Mas com o equipamento que é permitido comprar podem fazer-se? Podem. Mas não são legais? Não. E podendo comprar-se equipamento para escutas há quem o compre? Há. E quem depois o utilize para escutas ilegais? Sim. E depois o que é que acontece? O procurador-geral da República ouve ruídos no telemóvel. E que acontece mais? Mais nada. Mas podia acontecer? Podia. Mas não acontece? Não. (...)» João Paulo Guerra in Diario Económico |
Ref. 140 - Celular GSM para Escuta Telefônica com Alcance Infinito Equipamento desenvolvido para escuta telefônica de linha fixa, que permite ouvir os dois lados da conversa com total clareza, e o melhor, sem limite de alcance. Possui alcance infinito, ou seja, não importa onde você esteja, de qualquer parte do mundo vai poder ouvir tudo que acontece em seu telefone fixo. Em local que não possibilita o fornecimento da energia elétrica, o kit pode ser usado sem fonte 110v/220v. Lembrando que sem o uso da fonte, o celular passa a ser alimentado por bateria, com autonomia de 250 horas de Stand-By ou 5 horas de escuta. Em caso de interrupção da energia elétrica é alimentado automaticamente pela bateria do celular, sem interromper a sua escuta. Totalmente imperceptível, não faz nenhum tipo de barulho ou ruído na linha telefônica ou no ambiente onde ele foi instalado. O kit é vendido completo, pronto para funcionar, faltando apenas colocar um chip de celular GSM habilitado. |
«Os portugueses têm uma produtividade marroquina, mas gastam como alemães. Foi mais ou menos desta forma que o “Wall Street Journal” se referiu, há algum tempo, à situação do país. (...)» Começa assim João Cândido da Silva um artigo, no Jornal de Negócios, onde nos fala sobre a (fraca) poupança que actualmente se faz em Portugal e sobre a iliteracia financeira generalizada que nos aflige. «(...) A iliteracia financeira é um fenómeno largamente negligenciado. Deixa quem tenha uma capacidade mínima para aforrar, perigosamente desarmado perante a oferta de produtos de investimento existentes no mercado. Quem pode fazer aplicações, oscila entre o oito e o 80. Refugia-se em terrenos tradicionais, permitindo à inflação comer os rendimentos, ou atira-se ao mar encapelado das acções quando o momento é menos favorável para marinheiros de água doce. Em Portugal, poupa-se pouco. Mas o pior é que se poupa mal.» JCS A isto acrescento eu que é esta "iliteracia financeira" que a Banca portuguesa despudorada e oportunisticamente explora em seu proveito. |
JPG: «Tony Parsons, colunista do tablóide britânico “The Mirror”, crítico musical e autor de romances de cordel, achou por bem insultar o embaixador de Portugal em Londres, António Santana Carlos. Tendo o diplomata mostrado preocupação com a troca de acusações entre portugueses e ingleses a propósito do desaparecimento da pequena Maddie McCann e criticado o casal por ter deixado os filhos sozinhos enquanto jantava, o colunista tablóide mandou-o “manter fechada a sua estúpida boca de comedor de sardinhas”. Clique para ferrar com uma lata de tinta nas fuças deste anormal Compreende-se que o representante português tenha que agir em conformidade com as normas da diplomacia e não possa responder à letra ao insulto. Se não tivesse, bem podia aconselhar a tablóide criatura a manter fechada a sua estúpida boca de bebedor de cerveja morna. Claro que não tenho qualquer procuração do diplomata português – que nem conheço pessoalmente – para sair em sua defesa. Clique para ver a verdadeira fuça deste súbdito de Sª Majestade E isto, sim, é um insulto. Pior só mesmo chamar-lhe comedor de sardinhas com batatas fritas e ‘ketchup’ acompanhadas por café com leite. (...)» João Paulo Guerra João Paulo Guerra, no Diário Económico, escreveu o artigo acima. As imagens e respectivas legendas são da autoria d'A Lei do Funil. Foto de Família Nós aqui n'A Lei do Funil somos muito persistentes na pesquisa que fazemos sobre personagens que merecem o nosso ódiozinho de estimação. Depois de muito procurarmos acabámos por encontrar esta foto de Tony Parsons, um verdadeiro tesouro familiar, onde se vê que este adorador de sardinhas não sabe bem o que fazer com elas e mete-as nos ouvidos enquanto espuma pela boca... |
E agora, para animar o domingo, fiquem com esta canção da Kim Carnes (1981) onde ela nos fala dos olhos da Bette Davis. Vá-se lá saber porquê passados tantos anos esta voz continua a encantar-me... |
D. Manuel I Ler e recordar, uma vez mais, como o rei D. Manuel I, dito o Venturoso, de tanta ventura beneficiou mas tanta desventura provocou no reino. Basta só pensarmos no que aconteceu com as finanças de Portugal nas décadas seguintes ao Édito de Expulsão dos judeus e compararmos com o que se passou na Holanda para onde se deslocaram muitos dos judeus daqui expulsos. Mais coisas interessantes no Palavras em Linha
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Diário Digital : Um estudo realizado nos EUA revelou que um em cada dez norte-americanos aceitaria ter um chip implantado no cérebro para navegar na Internet. A pesquisa, que incidiu em 9,7 mil pessoas, indicou ainda que um em cada cinco inquiridos aceitaria implantar um chip em crianças com 13 anos ou menos para que pudessem rastreá-las. Cerca de 25% acredita que a Internet pode servir como substituto a uma pessoa importante durante um certo período e 10% acredita que a rede global os aproxima de Deus. |
Se vencer a luta contra a SIDA dependesse da beleza das activistas era caso para dizer que já estava meio caminho andado. |
Quando comentamos entre nós o desgraçado estado a que chegou a educação no nosso país e atribuímos uma boa parte da responsabilidade deste estado de coisas aos docentes há que ter também em conta o que Maria Filomena Mónica nos diz: «(...) Há 30 anos, quando os meus filhos entraram para o ciclo preparatório (actuais 5.º e 6.º anos), numa escola pública (a Manuel da Maia), ao lado do Casal Ventoso, quase todos os alunos pertenciam à burguesia. O ambiente que ali se respirava reflectia a cultura que as crianças traziam de casa: mesmo quando não livresco, o ethos era hierárquico. Com a evolução da sociedade portuguesa - e não o devemos lamentar - tudo isto mudou. Muitos dos alunos provêm agora de meios sócio-económicos baixos e são fruto de gerações de analfabetos. É com crianças educadas à base de telenovelas e de "saberes" aprendidos na rua que os professores têm de lidar. Como se isto não bastasse, a escola é forçada a desempenhar funções que, em princípio, lhe não competiria, tais como cuidar de miúdas que engravidam aos 13 anos e de rapazes que consomem drogas. (...)» Maria Filomena Mónica in Público |
Alberto João Jardim é um caso de estudo: consegue dizer e fazer as barbaridades mais ridículas e, mesmo assim, manter-se no poleiro há dezenas de anos. O vídeo do DocVidas que podem ver abaixo, embora algo demorado (13 minutos), vale a pena ser visto. |